A escritora Jessie Penn-Lewis (leitura
“nem sempre” recomendada) disse: “Se o
espírito estiver fechado, é porque a mente está fechada. É bem verdade que o
espírito da pessoa fica fechado se a sua mente estiver fechada, porque o
espírito expressa seu pensamento através da mente. Se a mente estiver impedida,
o espírito não terá por onde se manifestar.”
É evidente que o batismo no Espírito
Santo não é um fenômeno mental, pois assim, as línguas seriam uma atribuição da
alma e não do espírito do homem.
Pedro explicou que os discípulos não
estavam embriagados no dia de Pentecostes. Se estivessem embriagados, suas
mentes não estariam lúcidas e não teriam espíritos abertos para serem usados
por Deus.
Precisamos compreender que pelo fato de
nosso culto ser racional (Rm 12:1)
estaremos plenamente cientes de tudo o que fizermos e falarmos, inclusive as
línguas, em outras palavras, falaremos em outras línguas se assim desejarmos,
tudo depende de nossa sensibilidade espiritual e receptividade às coisas do
Espírito de Deus.
“Ora, o homem natural não compreende as
coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las,
porque elas se discernem espiritualmente.”
1ª
Coríntios 2:14
Para compreendermos as coisas
concernentes ao mundo espiritual, não podemos utilizar o raciocínio lógico,
pois este é um atributo humano, é necessário desenvolvermos uma mentalidade
espiritual que não trabalha com explicações, e sim, com a simples fé de uma
criança. Vejamos:
Uma criança confia cegamente no seu
pai. Se um pai pedir a uma criança se lançar em seus braços de cima de um
armário alto, a criança não pensará duas vezes, pois ela tem segurança em seu
pai.
Para recebermos coisas espirituais, é
preciso “confiar cegamente” no Pai Celestial.
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