sábado, 29 de março de 2014

O CAMINHO SUPREMO DA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL


É de fato lastimável observar o processo de degradação de uma sociedade. E é justamente isso que estamos contemplando em nosso cenário nacional (Brasil). Semelhante a inúmeras civilizações antigas, o Brasil parece estar imergindo num abismo com a destruição paulatina de todos os valores éticos absolutos, que aliás, devido ao relativismo moderno estão perdendo seu sentido.

Dentre todos os valores que estão sendo violados pela mentalidade política liberalista, o modelo tradicional de família é o valor mais precioso. Como já dissemos, sociedades milenares simplesmente se auto extinguiram da história humana, e a razão essencial dessa extinção, foi a destruição dos valores absolutos e a deturpação do modelo familiar.

Agora estamos diante deste quadro social “pré-caótico”, e precisamos compreender o papel de cada seguimento sério da sociedade em pró da restauração. Sociólogos visionários têm empreendido excelentes esforços científicos no afã da reorganização social; autoridades políticas sérias e de credibilidade têm desempenhado seu papel nessa questão. Fundações e ONGs com visão nobre e altruísta têm também deixado sua participação para mudar a sociedade.

Todas estas instituições, grupos e seguimentos, não podem ser desprezados em sua atuação, e devem seguir desempenhando seu importante papel, porém, a única instituição que possui poder e autoridade reais para dar início a uma verdadeira transformação no DNA de uma sociedade chama-se IGREJA.

Notemos, porém, que as grandes denominações evangélicas, por mais influentes que sejam, não estão qualificadas para esta grande tarefa transformacional. Quando se trata do estabelecimento do Reino de Deus, não existem “igrejas”, somente A IGREJA, o Corpo de Cristo na terra. E as autoridades precisam se ater a isto, especialmente as autoridades eclesiástica, pastores e líderes cristãos.

Precisamos desesperadamente clamar por uma revelação divina da UNIDADE bíblica. Uma unidade que transcenda nossas culturas litúrgicas, nossos dogmas relativos, nossa compreensão doutrinária absolutista, nosso orgulho denominacional. A esperança profética para o despontar do Corpo pleno de Cristo na terra, é: “até que cheguemos à unidade da fé...” (Efésios 4:13). Não unidade de teologia, ou unidade de liturgia, ou unidade de opiniões, mas UNIDADE DE DA FÉ.

A unidade da fé que transforma nações está baseada em três pontos respectivamente: (1) INTERCESSÃO CONJUNTA; (2) EVANGELIZAÇÃO CONJUNTA E (3) AÇÃO SOCIAL CONJUNTA. Nesta ordem.. Justamente os três pontos que cada denominação realiza isoladamente e com visão exclusivista e institucional, são os pontos que devem ser comuns à IGREJA.

Independentemente do profetismo escatológico catastrófico de algumas linhas teológicas, existem absolutos na fé da cristandade mundial, e um deles é: a vontade perfeita de Deus é a transformação das comunidades e a conquista das nações.

Todas as nações que fizeste virão e se prostrarão perante a tua face, Senhor, e glorificarão o teu nome.
Salmo 86:9

terça-feira, 25 de março de 2014

PÉROLAS DO REINO


Segundo o quadro descrito na profecia, parece lógico supor que tudo se cumprirá de modo semelhante a isto: em muitas localidades, o povo de Deus receberá um abundante espírito de oração, que os disporá a fazer uma aliança explícita para, em unidade, orarem extraordinariamente ao Senhor para que venha em socorro da sua igreja, tenha misericórdia da humanidade, derrame seu Espírito, reavive a sua obra e faça prosperar o seu reino espiritual no mundo, conforme prometeu. Essa disposição para orar, bem como a união em torno dela, se fundirá gradativamente e alcançará níveis cada vez mais altos; pela qual se introduzirá entre o seu povo professante, um completo reavivamento da religião [cristã] e a disposição para um compromisso maior na adoração a Deus e no culto ao seu nome.


Jonathan Edwards (1703 – 1758) foi pastor, teólogo, evangelista e missionário. Como pastor da igreja congregacional de Northampton, Massachussetts, sua pregação piedosa foi usada por Deus para desencadear dois períodos de reavivamento, inclusive o famoso Grande Despertamento de 1740. Foi eleito presidente do Princeton College, em 1757, mas sua morte prematura abreviou o seu trabalho ali. Lembrado como o maior teólogo cristão desde o apóstolo Paulo, proeminente pós milenista, e influente pregador avivalista. Autor do célebre sermão “Pecadores nas mãos de um Deus irado”, sua abundante obra continua a inspirar a igreja cristã.

domingo, 16 de março de 2014

A VISÃO DOS SETE MONTES


Estamos no tempo mais emocionante da história, onde Deus está levando a Sua igreja a experimentar a plenitude do Reino dos Céus através de uma Reforma. A primeira Reforma de Martinho Lutero, através da revelação da Palavra, fez com que todos os homens pudessem ter acesso a salvação mediante a graça redentora de Cristo, sem a necessidade de pagar nenhum custo, as chamadas indulgências.

Atualmente, estamos vivendo outra reforma que podemos chamar de Reforma Apostólica, onde o Espírito Santo está trazendo revelações e estratégias cruciais acerca do estabelecimento do Reino de Deus sobre a terra. Essa reforma apregoa que todos podemos ser ministros de Deus nas distintas esferas da sociedade, já que o ministério, ou seja, o serviço a Deus não está limitado apenas a atividades eclesiásticas que acontecem dentro das quatro paredes de uma igreja local.

A verdade é que por muitos anos a Igreja tem centrado as suas atividades dentro do âmbito religioso, e como conseqüência não há um impacto considerável na sociedade, ainda que a porcentagem de pessoas que professam uma fé evangélica tenha aumentado nas últimas décadas. A Igreja de Cristo, como pedras vivas, precisa acordar perante a necessidade de instruir e equipar o povo de Deus a ser agente de transformação para ter o domínio sobre cada área da sociedade.

Para isso, precisamos saber quais são os pilares em cada sociedade. O melhor modelo de planejamento estratégico é conhecido como “7 Montes”. Esse pensamento nasceu em 1975, onde Bill Bright, fundador da Cruzada Estudantil e Loren Cunningham, fundador da JOCUM, almoçaram juntos em Colorado, USA. Deus deu ao mesmo tempo a cada um, uma mensagem a dar um para o outro. Nesse mesmo período, Francis Schaeffer recebeu uma mensagem semelhante.

A mensagem consistia em que se queremos impactar as nações para Jesus Cristo, é necessário afetarmos as sete esferas (ou montes) da sociedade, que são as colunas em qualquer cultura. Tais denominados:

• Artes & Entretenimento
• Governo & Política
• Mídia & Comunicação
• Educação & Ciência
• Família
• Igreja & Religião
• Economia & Negócios

Considerando que a Igreja é o novo Israel de Deus, e que Sião profeticamente se refere à Igreja, a palavra rhema que testifica a visão está em Miquéias 4:1-2

"Mas, nos últimos dias, acontecerá que o monte da Casa do Senhor [a Igreja] será estabelecido no cume dos montes e se elevará sobre os outeiros, e concorrerão a ele os povos. E irão muitas nações dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor e à Casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e nós andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e a palavra do Senhor de Jerusalém."

É óbvio que em uma primeira análise exegética, este texto faz menção literal à restauração do Estado de Israel, porém, à luz da revelação, é uma alusão profética ao avanço e triunfo da Igreja no tempo do fim.
Diversos subgrupos são adicionados nestas categorias principais. Cerca de um mês depois, o Senhor revelou a Francis Schaeffer a mesma mensagem. Em essência, Deus estava dizendo a esses três agentes de transformação, onde se encontrava o campo de batalha.

É aqui onde cada membro do Corpo de Cristo, de acordo com a sua função, assume um papel estratégico nos últimos dias para realizar os planos de Deus em cada um desses montes. Temos como missão, levantar agentes de transformação para conquistar os 7 pilares e equipar uma nova geração que compreenda a cosmovisão bíblica e atue em prol da extensão do Reino dos Céus nas nações.

Se você é uma pessoa que se encontra em um desses sete segmentos, porém ainda estava perdido, não sabendo exatamente o seu chamado em Deus e muitas vezes se culpando por não saber como servir ao Reino de Deus no lugar onde você trabalha, vive ou estuda, o convocamos a essa chamada final do Espírito Santo para a Sua igreja.


domingo, 9 de março de 2014

quarta-feira, 5 de março de 2014

DE VOLTA ÀS CRUZADAS



Infelizmente, o termo cruzadas em sua etimologia histórica, nos remete a um tempo em que a igreja perdeu o rumo em sua mentalidade de expansão. O primeiro movimento chamado “cruzadas”, foi uma verdadeira carnificina “em nome de Deus”.
Alguns séculos após o movimento protestante, porém, o termo cruzadas ganhou uma nova conotação no ministério de homens de Deus como Jorge Whitefield, John Wesley e Jônathas Edwards entre 1700 e 1800, e Charles Finney e Dwight Moody entre 1800 e 1900.
No início do século XX as cruzadas ganharam força, especialmente na América através do ministério de tendas de Oral Roberts, Jack Cole e A.A. Allen. Foi, no entanto, com os evangelistas Billy Sunday, Billy Graham e Jimmy Swaggart que este ramo de reunião religiosa ganhou mais respeito e amparo midiático.
No Brasil, as cruzadas tiveram como pioneiros três americanos: Mooris Cerullo, Bernard Johnson e Harold Williams nos anos cinqüenta. Depois, ministros brasileiros nativos empreederam esforços para as cruzadas: Rodolfo Buttenmüller, Celso Lopes, Gesiel Gomes, Napoleão Falcão, Caio Fábio, dentre outros. Foi a era de ouro dos evangelistas no Brasil.
Podemos definir uma cruzada evangelística assim: Um esforço conjunto entre igrejas locais para mobilizar crentes e descrentes, atraindo sua atenção para uma série de reuniões evangelísticas fora do templo, em torno de ministros especificamente ungidos para este fim, os evangelistas.

Com o tempo e a demasiada institucionalização da mentalidade eclesiástica, a igreja passou a ser “indoor”, e todos os esforços passaram a ser pelo crescimento interno da igreja local, como um grande “repolho” (que cresce para dentro). As cruzadas foram reduzidas a quase inexistência.

Há um clamor no coração de Deus e desta geração apostólica: Voltemos às Cruzadas!!!

Em cruzadas, Deus não usa as placas ou nomes de igrejas, mas os nomes de seus ministros para glorificarem o Seu Nome. Mas para isso, é necessário que cada pastor compreenda seu papel na comunidade como um membro do corpo de Cristo que participa na expansão, não de sua denominação em primeira instância, mas na expansão do Reino de Deus. E os evangelistas por sua vez devem estar cônscios de que trabalham pelo Reino de Deus, mas também pela igreja local e os pastores. Evangelistas servem pastores, promovendo a Igreja local.
As maiores e mais frutíferas concentrações evangelísticas de Jesus não ocorreram no templo, mas nos montes (cruzadas).
Um exemplo clássico de cruzada evangelística se deu no ministério do diácono evangelista Filipe na cidade de Samaria. A cruzada de Filipe em Samaria foi marcada por pregação cristocêntrica, multidões sedentas, curas e sinais miraculosos, libertação, e muita alegria (Atos 8:4-8). Mas Filipe não era um pregador “independente”, ele estava sob autoridade da Igreja e lideranças em Jerusalém (Atos 8:14-17).
Pastores, conscientizem-se! Em seus esforços ministeriais solitários no trabalho evangelístico (II Timóteo 4:5) vocês certamente ganharão algumas almas para o Senhor, mas através do ministério de ministros evangelistas e ações conjuntas com outras igrejas, em cruzadas, seu potencial evangelístico será grandemente acrescentado. A Igreja Local é o barco responsável por ajudar a recolher os peixes de uma grande pesca (“a cruzada”). Evangelistas não apascentam almas, somente as atraem.

TODAS AS IGREJAS REUNIDAS EM
UMA MISSÃO: GANHAR ALMAS PARA JESUS.

1)    UM POUCO MAIS SOBRE O QUE É UMA CRUZADA EVANGELISTICA?

Uma Cruzada Evangelística é acima de tudo um ato de obediência ao nosso chamado de pregar o Evangelho do Reino de Deus e também um instrumento que o Senhor nos deu para que milhares de vidas sejam alcançadas para Jesus Cristo em um único evento. Estas cruzadas seguem o exemplo do próprio Senhor Jesus e dos seus discípulos, os quais anunciaram as Boas Novas a grandes multidões com resultados extraordinários, conforme lemos nos Evangelhos e no livro de Atos dos Apóstolos.
A realização da cruzada ocorre em um local público, para facilitar o acesso das pessoas à propagação do Evangelho de Jesus Cristo. Há uma programação definida com a finalidade de atrair o máximo possível de pessoas para o local e também para que elas se sintam à vontade em nosso meio. A maior ênfase nestas cruzadas é dada a pregação do Evangelho, sendo a mesma antecedida por uma ministração de Louvor e Adoração e seguida por um tempo de oração pelos enfermos e oprimidos. Ao final, realizamos a distribuição de cestas básicas através de voluntários.
É importante ressaltar que a Cruzada Evangelística não se inicia na data do evento, pois na verdade, ela é fruto de oração, jejum e dos preparativos durante a pré-cruzada nas igrejas e nos povoados da região, nos quais o ministério Jesus para Todos com seu diretor de cruzadas e as igrejas locais trabalham juntas para colocar em prática a visão de se ganhar toda a cidade para Jesus Cristo nosso Senhor.
Não temos como objetivo promover marcas, produtos ou uma denominação, nem sequer fazer propagandas políticas. Temos como objetivo exclusivo pregar a mensagem de salvação e milagres aos perdidos e doentes, que por sua vez serão encaminhados para as inúmeras igrejas locais da cidade. Como fruto da cruzada, teremos uma cidade marcada pelo poder do Evangelho e um novo tempo espiritual nas igrejas locais.
Uma CRUZADA EVANGELÍSTICA é o inicio de uma super colheita de almas.

2)    QUAIS OS BENEFICIOS DE UMA CRUZADA EVANGELÍSTICA PARA MINHA CIDADE OU MUNICÍPIO?

1- Os pastores e membros das igrejas têm sua fé renovada pelo Espírito Santo;
2- A cidade inteira tem a oportunidade de receber Jesus Cristo, pois todas as pessoas são evangelizadas;
3- Crescimento da Igreja: as Igrejas experimentam o grande crescimento numérico após uma cruzada;
4- Fortalecimento do corpo de cristo;
5- Os milagres são manifestos em todos em uma genuína cruzada evangelística;
6- Comunidades são impactadas com o poder do evangelho.
7- Os membros se tornam testemunhas vivas e eficazes de Jesus Cristo.
8- Ajudar a igreja cumprir sua missão de evangelizar todo o mundo: motivando, treinando, suprindo e acompanhando.

3)    O QUE É PRECISO PARA REALIZAR UMA CRUZADA EVANGELISTÍCA?

Após o convite enviado para realizarmos uma cruzada, fazemos um contato via telefone ou via email, através do qual nossa assessoria esclarecerá todas as dúvidas possíveis, antes mesmo da nossa primeira reunião em sua cidade.
O sucesso de uma Cruzada Evangelística em sua cidade depende não somente do ministério Jesus para Todos, mas também das igrejas envolvidas. Estas devem se comprometer a efetivar o que é solicitado abaixo:
Importante para que a cruzada aconteça em seu máximo potencial:
1. Listar nomes das igrejas locais, seus responsáveis (pastores) e seus respectivos contatos para que seja possível o agendamento de uma reunião objetiva (se possível um Coffee Break) para dar início ao trabalho de mapeamento e estudo da cidade para o evangelismo de porta em porta e realizar assim a primeira colheita de almas.

2. É fundamental o comprometimento, empenho e dedicação da liderança. Esta deve estimular a participação efetiva dos membros de suas igrejas. Utilizamos para este fim um projeto de mobilização envolvendo todos os membros das igrejas, que chamamos de Plano de Ação, em que cada cristão envolvido escreve o nome de familiares e pessoas conhecidas não crentes em um cartão e começa a orar por elas 30 dias antes do evento. Além da oração é feito um convite pessoal e se possível um compromisso em buscá-la em sua casa para participar da cruzada. Os pastores devem orar pela salvação destas pessoas nos cultos que antecedem a cruzada.

3. Nosso diretor de cruzadas é enviado para ajudar de 5 a 15 dias antes do evento para mobilização das igrejas com os voluntários e para fazer nosso trabalho de Impacto e Saturação: mídia na região da cruzada com cartazes, folhetos, carros de som, rádio e outros.

4. Nomear equipe de apoio com aproximadamente 15 pessoas que estejam disponíveis na data da cruzada, para a intercessão (durante todo o evento), consolidação (preenchimento da Ficha de Decisão e Cartão de Milagres) e segurança na área da cruzada.

5. A gestão de todas as questões burocráticas junto à prefeitura local, polícia, órgão de distribuição de energia elétrica, departamento de trânsito local e demais órgãos competentes são de total responsabilidade da liderança do evento, consulte a possibilidade de uma consultoria estratégica.

4)    AGENDE UMA CRUZADA.

Deixe aqui o seu contato e o seu interesse de realizar uma cruzada evangelística em sua cidade. Entraremos em contato com você o quanto antes para marcarmos a primeira reunião, para juntos iniciarmos uma grande colheita de almas em sua cidade.
Fale agora mesmo com o conselho de pastores da sua cidade, presbitérios e redes apostólicas, com as igrejas locais, e nos convide para juntos podermos experimentar um crescimento extraordinário com toda sua igreja.

Unam-se a outros pastores, façam reuniões de oração e planejamento, mobilizem seu rebanho, escolham um local público (praça, clube, ginásio...), convidem um evangelista sério e ungido. Eu me comprometo com sua Igreja e sua visão. Este é o tempo de maximizar o potencial da colheita. Evangelistas e pastores juntos pelo Reino de Deus. De volta às cruzadas. Aleluia!
Entrem em contato conosco e solicite a CRUZADA VOZ DO REINO.

Seguem os contatos para agendamento do Pastor/Evangelista Enéas Ribeiro:
Assessor ELIABE ARAÚJO.
(11) 96071 8289 tim
(11) 95257 3905 oi
pastor_eneasribeiro@hotmail.com