sábado, 31 de janeiro de 2015

CURA DIVINA E MISSÕES


Não há dúvidas, os pregadores e missionários mais bem sucedidos no campo são aqueles que estão revestidos do poder de Deus. As estatísticas de missões apontam para um crescimento significativamente maior do trabalho pentecostal em relação aos tradicionais.

Os dons e o poder de cura têm sido uma ferramenta poderosa para desbravar lugares de difícil penetração do evangelho. Em muitas ocasiões, a cura de uma única personagem capta a atenção de todo um vilarejo, cidade, ou mesmo nação para ouvir e receber a pregação.


E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que ele fazia, pois que muitos paralíticos e coxos eram curados. E havia grande alegria naquela cidade.
Atos 8:7-9


Note que o êxito missionário do evangelista Filipe em ser ouvido na cidade de Samaria se deveu ao seu ministério marcado por curas. Este é tipo de ministério que expande as fronteiras e promove a alegria nas sociedades.

Não se engane missionário, seu ministério não terá o mesmo êxito baseado somente na homilia cristã (discurso). Fomos comissionados como testemunhas da ressurreição (Atos 1:22; 2:32), ou seja, precisamos provar com evidências incontestáveis que Jesus está vivo (Atos 4:16). Basta apenas uma cura para que as portas se abram para o Evangelho do Reino.


E ali, próximo daquele mesmo lugar, haviam umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias. Aconteceu estar de cama enfermo de febres e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele e o curou. Feito, pois, isto, vieram também ter com ele os demais que na ilha tinham enfermidades e sararam, os quais nos distinguiram também com muitas honras; e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias.
Atos 28:7-10


O missionário Paulo tornou-se figura popular e de credibilidade na ilha de Malta por conta da cura de uma pessoa pública, e subsequentemente por outras curas.
Não podemos separar missões do poder de Deus. E visto que a obra redentora apresentada na mensagem do Evangelho inclui salvação da alma e cura do corpo, então não podemos separa missões e cura divina.

VOLTEMOS ÀS CRUZADAS EVANGELÍSTICAS


Infelizmente, o termo cruzadas em sua etimologia histórica, nos remete a um tempo em que a igreja perdeu o rumo em sua mentalidade de expansão. O primeiro movimento chamado “cruzadas”, foi uma verdadeira carnificina “em nome de Deus”.
Alguns séculos após o movimento protestante, porém, o termo cruzadas ganhou uma nova conotação no ministério de homens de Deus como Jorge Whitefield, John Wesley e Jônathas Edwards entre 1700 e 1800, e Charles Finney e Dwight Moody entre 1800 e 1900.
No início do século XX as cruzadas ganharam força, especialmente na América através do ministério de tendas de Oral Roberts, Jack Cole e A.A. Allen. Foi, no entanto, com os evangelistas Billy Sunday, Billy Graham e Jimmy Swaggart que este ramo de reunião religiosa ganhou mais respeito e amparo midiático.
No Brasil, as cruzadas tiveram como pioneiros três americanos: Mooris Cerullo, Bernard Johnson e Harold Williams nos anos cinqüenta. Depois, ministros brasileiros nativos empreederam esforços para as cruzadas: Rodolfo Buttenmüller, Celso Lopes, Gesiel Gomes, Napoleão Falcão, Caio Fábio, dentre outros. Foi a era de ouro dos evangelistas no Brasil.
Podemos definir uma cruzada evangelística assim: Um esforço conjunto entre igrejas locais para mobilizar crentes e descrentes, atraindo sua atenção para uma série de reuniões evangelísticas fora do templo, em torno de ministros especificamente ungidos para este fim, os evangelistas.

Com o tempo e a demasiada institucionalização da mentalidade eclesiástica, a igreja passou a ser “indoor”, e todos os esforços passaram a ser pelo crescimento interno da igreja local, como um grande “repolho” (que cresce para dentro). As cruzadas foram reduzidas a quase inexistência.

Há um clamor no coração de Deus e desta geração apostólica: Voltemos às Cruzadas!!!

Em cruzadas, Deus não usa as placas ou nomes de igrejas, mas os nomes de seus ministros para glorificarem o Seu Nome. Mas para isso, é necessário que cada pastor compreenda seu papel na comunidade como um membro do corpo de Cristo que participa na expansão, não de sua denominação em primeira instância, mas na expansão do Reino de Deus. E os evangelistas por sua vez devem estar cônscios de que trabalham pelo Reino de Deus, mas também pela igreja local e os pastores. Evangelistas servem pastores, promovendo a Igreja local.

As maiores e mais frutíferas concentrações evangelísticas de Jesus não ocorreram no templo, mas nos montes (cruzadas).
Um exemplo clássico de cruzada evangelística se deu no ministério do diácono evangelista Filipe na cidade de Samaria. A cruzada de Filipe em Samaria foi marcada por pregação cristocêntrica, multidões sedentas, curas e sinais miraculosos, libertação, e muita alegria (Atos 8:4-8). Mas Filipe não era um pregador “independente”, ele estava sob autoridade da Igreja e lideranças em Jerusalém (Atos 8:14-17).

Pastores conscientizem-se! Em seus esforços ministeriais solitários no trabalho evangelístico (II Timóteo 4:5) vocês certamente ganharão algumas almas para o Senhor, mas através do ministério de ministros evangelistas e ações conjuntas com outras igrejas, em cruzadas, seu potencial evangelístico será grandemente acrescentado. A Igreja Local é o barco responsável por ajudar a recolher os peixes de uma grande pesca (“a cruzada”). Evangelistas não apascentam almas, somente as atraem.

TODAS AS IGREJAS REUNIDAS EM
UMA MISSÃO: GANHAR ALMAS PARA JESUS.

1)    UM POUCO MAIS SOBRE O QUE É UMA CRUZADA EVANGELISTICA?

Uma Cruzada Evangelística é acima de tudo um ato de obediência ao nosso chamado de pregar o Evangelho do Reino de Deus e também um instrumento que o Senhor nos deu para que milhares de vidas sejam alcançadas para Jesus Cristo em um único evento. Estas cruzadas seguem o exemplo do próprio Senhor Jesus e dos seus discípulos, os quais anunciaram as Boas Novas a grandes multidões com resultados extraordinários, conforme lemos nos Evangelhos e no livro de Atos dos Apóstolos.
A realização da cruzada ocorre em um local público, para facilitar o acesso das pessoas à propagação do Evangelho de Jesus Cristo. Há uma programação definida com a finalidade de atrair o máximo possível de pessoas para o local e também para que elas se sintam à vontade em nosso meio. A maior ênfase nestas cruzadas é dada a pregação do Evangelho, sendo a mesma antecedida por uma ministração de Louvor e Adoração e seguida por um tempo de oração pelos enfermos e oprimidos. Ao final, realizamos a distribuição de cestas básicas através de voluntários.
É importante ressaltar que a Cruzada Evangelística não se inicia na data do evento, pois na verdade, ela é fruto de oração, jejum e dos preparativos durante a pré-cruzada nas igrejas e nos povoados da região, nos quais o ministério Jesus para Todos com seu diretor de cruzadas e as igrejas locais trabalham juntas para colocar em prática a visão de se ganhar toda a cidade para Jesus Cristo nosso Senhor.
Não temos como objetivo promover marcas, produtos ou uma denominação, nem sequer fazer propagandas políticas. Temos como objetivo exclusivo pregar a mensagem de salvação e milagres aos perdidos e doentes, que por sua vez serão encaminhados para as inúmeras igrejas locais da cidade. Como fruto da cruzada, teremos uma cidade marcada pelo poder do Evangelho e um novo tempo espiritual nas igrejas locais.
Uma CRUZADA EVANGELÍSTICA é o inicio de uma super colheita de almas.

2)    QUAIS OS BENEFICIOS DE UMA CRUZADA EVANGELÍSTICA PARA MINHA CIDADE OU MUNICÍPIO?

1- Os pastores e membros das igrejas têm sua fé renovada pelo Espírito Santo;
2- A cidade inteira tem a oportunidade de receber Jesus Cristo, pois todas as pessoas são evangelizadas;
3- Crescimento da Igreja: as Igrejas experimentam o grande crescimento numérico após uma cruzada;
4- Fortalecimento do corpo de cristo;
5- Os milagres são manifestos em todos em uma genuína cruzada evangelística;
6- Comunidades são impactadas com o poder do evangelho.
7- Os membros se tornam testemunhas vivas e eficazes de Jesus Cristo.
8- Ajudar a igreja cumprir sua missão de evangelizar todo o mundo: motivando, treinando, suprindo e acompanhando.

3)    O QUE É PRECISO PARA REALIZAR UMA CRUZADA EVANGELISTÍCA?

Após o convite enviado para realizarmos uma cruzada, fazemos um contato via telefone ou via email, através do qual nossa assessoria esclarecerá todas as dúvidas possíveis, antes mesmo da nossa primeira reunião em sua cidade.
O sucesso de uma Cruzada Evangelística em sua cidade depende não somente do ministério Jesus para Todos, mas também das igrejas envolvidas. Estas devem se comprometer a efetivar o que é solicitado abaixo:
Importante para que a cruzada aconteça em seu máximo potencial:

1. Listar nomes das igrejas locais, seus responsáveis (pastores) e seus respectivos contatos para que seja possível o agendamento de uma reunião objetiva (se possível um Coffee Break) para dar início ao trabalho de mapeamento e estudo da cidade para o evangelismo de porta em porta e realizar assim a primeira colheita de almas.

2. É fundamental o comprometimento, empenho e dedicação da liderança. Esta deve estimular a participação efetiva dos membros de suas igrejas. Utilizamos para este fim um projeto de mobilização envolvendo todos os membros das igrejas, que chamamos de Plano de Ação, em que cada cristão envolvido escreve o nome de familiares e pessoas conhecidas não crentes em um cartão e começa a orar por elas 30 dias antes do evento. Além da oração é feito um convite pessoal e se possível um compromisso em buscá-la em sua casa para participar da cruzada. Os pastores devem orar pela salvação destas pessoas nos cultos que antecedem a cruzada.

3. Nosso diretor de cruzadas é enviado para ajudar de 5 a 15 dias antes do evento para mobilização das igrejas com os voluntários e para fazer nosso trabalho de Impacto e Saturação: mídia na região da cruzada com cartazes, folhetos, carros de som, rádio e outros.

4. Nomear equipe de apoio com aproximadamente 15 pessoas que estejam disponíveis na data da cruzada, para a intercessão (durante todo o evento), consolidação (preenchimento da Ficha de Decisão e Cartão de Milagres) e segurança na área da cruzada.

5. A gestão de todas as questões burocráticas junto à prefeitura local, polícia, órgão de distribuição de energia elétrica, departamento de trânsito local e demais órgãos competentes são de total responsabilidade da liderança do evento, consulte a possibilidade de uma consultoria estratégica.

AGENDE UMA CRUZADA

Deixe aqui o seu contato e o seu interesse de realizar uma cruzada evangelística em sua cidade. Entraremos em contato com você o quanto antes para marcarmos a primeira reunião, para juntos iniciarmos uma grande colheita de almas em sua cidade.
Fale agora mesmo com o conselho de pastores da sua cidade, presbitérios e redes apostólicas, com as igrejas locais, e nos convide para juntos podermos experimentar um crescimento extraordinário com toda sua igreja.

Unam-se a outros pastores, façam reuniões de oração e planejamento, mobilizem seu rebanho, escolham um local público (praça, escola, clube, ginásio, estádio...), convidem um evangelista sério e ungido. Eu me comprometo com sua Igreja e sua visão. Este é o tempo de maximizar o potencial da colheita. Evangelistas e pastores juntos pelo Reino de Deus. De volta às cruzadas. Aleluia!
Entrem em contato conosco e solicite a CRUZADA VOZ DO REINO.

Seguem os contatos para agendamento do Pastor/Evangelista Enéas Ribeiro:
Assessor ELIABE ARAÚJO.
(11) 96071 8289 tim
(11) 95257 3905 oi
e-mail: associacaovozdoreino@outlook.com

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

O BRASIL NÃO EVANGELIZADO


O clamor da Grande Comissão jamais esteve tão intenso (Marcos 16:15). As nações precisam ser salvas. Multidões estão morrendo sem salvação e indo ao inferno diariamente, e a igreja precisa despertar para sua verdadeira vocação: MISSÕES.


Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anuncia, a paz, dos que anunciam coisas boas!
Romanos 10:13-15


Desde a minha chamada divina, meu coração arde por missões, sinto intensamente o clamor das almas, mas nunca como neste momento de minha vida. Um senso de urgência profética se apoderou de mim. Tenho fervorosamente intercedido por missões, agora, desejo investir em missões, enviar e missionários e partir em missões.

Apesar de sentir uma forte e inabalável chamada para o continente africano, especialmente de língua portuguesa (Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe...), tenho sido despertado pelo Espírito Santo para o desafio missionário no Brasil. Sim, há povos não alcançados dentro de nosso território.

Nas últimas décadas o número de evangélicos no Brasil saltou de 26,2 milhões em 2000 para 42,3 milhões de pessoas em 2010 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Portanto, ide, ensinai todas as nações...
Mateus 28:19a


Estas palavras de Jesus devem ser observadas numa perspectiva mais ampla. O termo “nações” do grego “ethnos” não se restringe à geografia de um país, mas pode ser perfeitamente interpretado como “grupo étnico” ou “grupo social”. São as tribos, sejam elas urbanas, rurais, indígenas, socioeconômicas ou socioculturais. Estes grupos podem pertencer a uma mesma nação e ainda assim ter costumes diferentes, linguajar próprio e modus vivendi diversificado. Descobri através da pesquisa de alguns órgãos comunicadores de credibilidade que no Brasil existem pelo menos sete grandes grupos não evangelizados, um desafio missionário para a igreja brasileira. Confira estes grupos no texto de uma revista.

1.         O primeiro grupo é formado pelos indígenas brasileiros. De acordo com a revista, há 117 etnias sem a presença missionária, ou seja, milhares de pessoas que não conheceram o Evangelho. Esses indígenas moram no Norte e no Nordeste do país.

2.         Os ribeirinhos da região amazônica também fazem parte dos menos evangelizados. São 37.000 comunidades que vivem na bacia amazônica formada por centenas de rios e igarapés e cerca de 10.000 delas não possuem nenhuma igreja evangélica.

3.         Os ciganos que residem no Brasil também não foram evangelizados, principalmente os da etnia Calon que possui 700.000 pessoas, destes apenas 1.000 se declaram crentes no Senhor Jesus. Esses ciganos vivem em comunidades nômades, seminômades ou sedentárias em pequenas cidades do Brasil.

4.         Os sertanejos também não foram alcançados pela mensagem do Evangelho. A Igreja brasileira já se despertou para a importância de levar a salvação para o povo do sertão nordestino, mas há 6.000 assentamentos que não possuem nenhuma igreja evangélica.

5.         O quinto grupo citado pela publicação são os quilombolas que possuem cerca de 5.000 comunidades no Brasil. Descendentes de africanos, esses grupos se alojam em áreas mais ou menos remotas e aproximadamente 2.000 dessas comunidades não foram alcançadas pelo Evangelho.

6.         Colônias de imigrantes também são pouco evangelizadas. Há mais de 100 países bem representados no Brasil, sendo mais de 300.000 mil pessoas. Muitos deles vieram de países onde não há liberdade religiosa e mesmo em nossas terras eles não foram evangelizados. Esses imigrantes vivem em São Paulo, Brasília, Foz do Iguaçu e Rio de Janeiro.

7.         O sétimo e último grupo tem característica socioeconômica, são os mais ricos e os mais pobres da sociedade brasileira. O Evangelho não consegue alcançar esses dois extremos, sendo que em alguns estados o número de evangélicos entre os mais ricos e os mais podres é de até três vezes menor que nas outras classes sociais.

E então, sente-se desafiado por essa “nova” perspectiva missionária brasileira? Pois eu me sinto. Você que há muito tempo vem sentindo um peso pelos perdidos e ainda não sabe o que fazer e para onde ir, considere com carinho e oração estes sete grupos de sua pátria e descubra sua missão para este tempo.


sábado, 24 de janeiro de 2015

OS HOMENS DIMINUEM A UNÇÃO AUMENTA


    “É necessário que ele cresça e que eu diminua.
João 3:36

Sinto-me parte de um honroso legado ministerial da cura divina. Grandes homens influenciaram meu ministério. Hoje, contemplando o poder curador de Deus fluindo através das minhas mãos, percebo como cada livro, cd, dvd, ou qualquer publicação destes grandes ministros edificaram minha fé e ativaram minha vocação divina.

Certa vez a lendária evangelista de cura Kathryn Kuhlman declarou que chegaria um tempo em que a unção do Espírito Santo seria tão grande que homens e mulheres de Deus passariam pelos leitos dos hospitais esvaziando-os, e que em reuniões de cura absolutamente todos seriam curados de suas enfermidades. Creio que neste tempo, como em nenhum outro, esta unção de cura está mais intensa sobre a Igreja.

É inestimável o poder de um legado espiritual. Homens vêm e vão, mas sua maior herança deixada está ligada ao seu relacionamento com Deus. Certamente não veneramos santos que partiram, mas é de bom tom e bíblico celebra-los e lembra-los por seus feitos em Cristo.

No final do século XIX e início do século XX Deus levantou uma verdadeira “ordem pentecostal” de pregadores de cura divina no seio da Igreja. Muitos deles, controversos em seus postulados teológicos, mas indubitavelmente, homens que andaram no poder de Deus pela fé. Desde os polêmicos ministros John Alexander Dowie, William Branham e A.A. Allen, até as pioneiras do ministério feminino de cura como Maria Woodworth-Etter, Aimee Semple McPherson e Kathyn Kuhlman, e passando pelo poderoso missionário à África do Sul John Lake; estes curaram e inspiraram sua geração e nos deixaram a impressão indelével de um Deus para o qual tudo é possível.

Eu pessoalmente, como pregador, fui marcado de muitas formas pelo ministério de cinco homens: SMITH WIGGLESWORTH, E.W. KENYON, KENNETH E. HAGIN, ORAL ROBERTS E T.L. OSBORN (fotos acima). A unção que opera em meu ministério e a mensagem que arde em meu coração, me fazem saber que sou um herdeiro destes fabulosos ministérios. Tal qual eles ensinavam, à medida que exercito fé para orar pelos enfermos, a unção sobre mim aumenta, e dia após dia, tenho testemunhado este poder do Espírito Santo restaurando a saúde das pessoas onde quer que eu pregue, ore, unja, ou imponha as mãos.

João Batista vendo o crescente e florescente ministério de Jesus e entendendo o princípio fundamental de sucessão do Reino de Deus, declarou: “É necessário que ele cresça e que eu diminua”.

Estes célebres homens de Deus diminuíram, e como João Batista, eles foram chamados a estar com o Senhor, agora, outros ministérios crescem. Eu sou parte deste legado e unção, seja também. Os homens diminuem, mas unção está aumentando mais e mais. Aleluia!


sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A ORIGEM DAS ENFERMIDADES



Em uma de nossas publicações anteriores fizemos menção da imutável bondade de Deus, e do absoluto equivoco de atribuir a ele a maldição das enfermidades. Mas então, se não provém de Deus as doenças, qual sua verdadeira origem?

Considerando no sentido mais abrangente, as doenças têm origem no Pecado Original (Gênesis 3:6). Deus criou o primeiro espécime humano perfeito, com todo o seu organismo em perfeito estado de homeostase, seus ossos fortes e resistentes, seus músculos robustos, seus tecidos epidérmicos perfeitos, e suas células em estado contínuo de vida. Além disso, as condições do ecossistema eram propícias para uma vida saudável e plena. Foi a partir da Queda que esse estado acima descrito foi destruído. Eu creio que no exato momento em que Adão comeu do fruto proibido, ele começou a sentir o início de um processo de deterioração das células, e um sentimento pavoroso de vulnerabilidade física. O ecossistema começa também a se desiquilibrar já não fornecendo mais as condições estáveis de vida e saúde.

É neste cenário natural de caos cósmico que o Inimigo de Deus e do homem, o Diabo, se aproveita da gigantesca legalidade oferecida pelo homem para lhe atacar com toda sua peçonha mortal, que incluía doenças, enfermidades, pragas, pestes, epidemias, febres e dores insuportáveis.

Claro, após a Queda o homem entrou num estado degenerativo “natural”, porém, a consequência direta desta Queda do homem deveria ser apenas a diminuição da expectativa de vida, situações de dor e a realidade eminente da morte. Porém, em sua mente intrinsecamente má, o Diabo cria a DOENÇA.

Sim, a DOENÇA tem sua origem em Satanás. Ele é o agente do caos, da maldade e da destruição.

Vamos definir doença: É um conjunto de sinais e sintomas específicos que afetam um ser vivo, alterando o seu estado normal de saúde. O vocábulo é de origem latina, em que “doentia” significa “dor, padecimento”. Em geral, a doença é caracterizada pela ausência da saúde, um estado que ao atingir um indivíduo provoca distúrbios das funções físicas e mentais. Pode ser causada por fatores exógenos (externos, do ambiente) ou endógenos (internos, do próprio organismo).

Veja, Satanás se aproveita destes fatores exógenos e endógenos para introduzir as doenças na humanidade pelos seus demônios. Ele instiga o próprio ser humano à poluição do meio ambiente, contaminando terra, céu e ar. E também instiga este ser humano a se autodestruir através de maus hábitos alimentares, psíquicos e biológicos.

Note que não somente os pecados morais dão legalidade para o Diabo e suas doenças, mas sobre tudo maus hábitos de ordem social. Por isso tantos piedosos servos de Deus adoecem e morrem prematuramente.

Deus se responsabilizou por nossa cura, mas nós nos responsabilizamos por nossa saúde. Não dê lugar ao Diabo (Efésios 4:27).

Não se engane, a doença é sim, uma obra do Diabo, “para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” (I João 3:8b).


E, chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados, e ele, com a sua palavra, expulsou deles os espíritos e curou todos os que estavam enfermos.
Mateus 8:16


Considere o texto sagrado acima e note a ligação entre demônios e enfermidades. Não digo com isto que todo doente é um endemoninhado, mas que toda doença é uma forma de opressão demoníaca. Assim, conforme veremos na Escritura abaixo, doentes estão sendo oprimidos pelo Diabo.


como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
Atos 10:38
(ver também: Mateus 9:32-33; 12:22; Marcos 9:25; Lucas 4:39)


Creia! Você tem uma provisão de cura à sua disposição. Além disso, como cristão nascido de novo você tem autoridade sobre qualquer espírito maligno. Se estas palavras entraram em seu coração e você creu, receba Jesus Cristo e sua cura agora através de uma simples oração. Repita essa oração com toda sinceridade:

Deus Pai, eu venho a ti em o nome de Jesus Cristo para pedir perdão pelos meus pecados e renunciá-los. Eu me arrependo da forma em que pensei, agi e falei até agora, e recebo a plenitude do Espírito Santo em minha vida. Eu rejeito qualquer enfermidade que vem do Diabo, e alegremente recebo a cura de toda enfermidade em minha vida. Te Jesus o meu amor e devoção sincera para sempre. Amém.

Procure e se agregue a uma igreja séria e que ensine este
Evangelho do Reino em sua plenitude.
Estamos hoje na Rua Padre Anthony Sammut, 86 Jd. Tietê – São Mateus, São Paulo SP. MFA Church (Missão da Fé Apostólica)

Envie-me seu testemunho de cura: pastor_eneasribeiro@hotmail.com




quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

A REDENÇÃO COMPLETA E A ABRANGÊNCIA DA CURA


Muitos teólogos e pregadores modernos alegam que a cura é apenas um subproduto secundário do ministério de Cristo. Desprezam a ideia de reuniões voltadas para cura divina, pois dizem que isto anula a ênfase da salvação da alma humana. Porém, o que eles não entendem, é que o conceito de CURA nas Escrituras é mais abrangente do que a mera restauração da saúde física, é, sim, o produto direto da Redenção de Cristo.

A própria palavra salvação, em seu melhor original grego (“sozo”) significa restauração ou “cura”, da alma, do corpo, da terra, dos relacionamentos, do povo, da rebelião, do Pecado...

Esta cura provida pela obra substitutiva de Jesus abrange todas as áreas da vivência humana, possibilitando o retorno do homem ao seu estado edênico (do Éden). Sim, os dois primeiros capítulos do livro de Gênesis revelam o perfeito pano e vontade de Deus para o homem e a terra. Nesta narrativa tudo era belo e pleno, havia saúde inviolável no corpo do homem, na terra, na água, nos céus, nos animais...

A enfermidade e a dor em seus mais diversos aspectos são uma consequência direta da desobediência do primeiro homem que trouxe esta praga, tornando tudo doente. Corpo humano em processo de degeneração, terra intoxicada, águas contaminada, céus poluídos e animais doentes. Assim toda biodiversidade cósmica ficou sujeita à uma Doença global que afetou a genética, a sustentabilidade, o padrão da família, os recursos e suprimentos, a psique humana, em fim por causa do Pecado de Adão, a doença tocou cada aspecto da realidade universal.

Da mesma forma que as enfermidades, doenças e dores têm consequências abrangentes, a perfeita e definitiva obra do Senhor Jesus no Calvário trouxe uma restauração abrangente para restaurar todas as coisas gradualmente até à Segunda Vinda de Jesus (Atos 3:19-21).

A única forma da humanidade e do cosmo serem restaurados a seu estado de saúde plena, é se reconciliando com o Maravilhoso Criador. E para isso, este Criador enviou à terra em carne seu Filho Único, Jesus Cristo, o qual se absorveu em seu corpo o Pecado e toda a sua maldição (II Coríntios 5:21), nos legando a posição de sarados (I Pedro 2:24). Sim, por amor Jesus fez isto, assumiu o preço da transgressão da raça humana, se fazendo homem e recebendo a nossa punição.

Você pergunta: O que eu faço para que os efeitos desta gloriosa Redenção alcancem todos os aspectos da minha vida e realidade? Meu corpo, minha alma, minha casa e família... A resposta é simples: Creia e receba Jesus Cristo como Salvador e Senhor de sua vida agora mesmo.

Você pode então dizer: Mas eu já sou cristão, e ainda não vivo estes efeitos redentores na minha vida, o que devo fazer? Simples também: Reinterprete sua compreensão sobre a Obra de Cristo. Pegue seu Novo Testamento e encontre nele a fé genuína em Jesus Cristo.

Quando a revelação da Redenção explodir no seu interior, de repente, de dentro para fora você sofrerá uma metamorfose chamada de Novo Nascimento, e entrará numa nova dimensão chamada de Reino de Deus. Receba cura agora mesmo. Repita de todo o coração a seguinte oração:

Deus Pai, eu venho a ti em o nome de Jesus Cristo para pedir perdão pelos meus pecados e renunciá-los. Eu me arrependo da forma em que pensei, agi e falei até agora, e recebo a plenitude do teu Espírito Santo em minha vida. Eu alegremente recebo a cura de toda enfermidade e área doente em minha vida, e te dou meu amor e devoção sincera para sempre. Amém.

Procure e se agregue a uma igreja séria e que ensine este Evangelho do Reino na plenitude.
Estamos hoje na Rua Padre Anthony Sammut, 86 Jd. Tietê – São Mateus, São Paulo SP. MFA Church (Missão da Fé Apostólica)

Envie-me seu testemunho de cura: pastor_eneasribeiro@hotmail.com

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

AS DOENÇAS SÃO MÁS, DEUS É BOM


As escolas teológicas humanistas encontraram no caráter de Deus um estranho modo de “ensinar lições” aos seus filhos: colocando enfermidades em seus corpos. Quando não conseguem explicar o porquê alguém não recebe a cura divina, divagam em tolas especulações filosóficas sobre a soberania e a “misteriosa” vontade de Deus.

Qualquer pessoa com o mínimo de senso de razão pode compreender simplesmente que doenças, enfermidades e dores crônicas, sãos coisas más, e que se Deus é Bom na totalidade de seu caráter, então Ele não pode enviar coisas ruins à humanidade que Ele ama.

Sim, Deus é Bom! E essa bondade divina não se trata de um estado emocional esporádico como em nós; bondade é um atributo moral de um Deus que tem como outro atributo natural a imutabilidade (Malaquias 3:6; Hebreus 13:8), ou seja, Ele Bom e isso nunca mudou nem vai mudar.


Não erreis, meus amados irmãos. Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação.
Tiago 1:16-17


Observe o texto sagrado acima. O que vem de Deus são boas dádivas e dons perfeitos; doenças, enfermidades, dores, pragas, pestes, estas coisas não são dons nem dádivas.

Todo o engano de muitos pregadores e teólogos da atualidade reside no fato de tentar compreender o caráter de Deus a partir do Antigo Testamento. O contexto do Antigo Testamento é repleto de um conhecimento intuitivo sobre Deus, baseado no relacionamento de povos pagãos com suas falsas divindades, que os castgavam com pragas mediante a variação de seu “humor divino”. Com isso não quero dizer que o A.T. não seja a Palavra inspirada de Deus, mas não é o fundamento para a vida cristã pós-redenção.

Pense assim: O Antigo Testamento mostra o homem tentando traduzir quem Deus é; já o Novo Testamento é Jesus revelado quem Deus é. O A.T. é o homem espiritualizando Deus; o N.T. é Jesus humanizando Deus. O Antigo Testamento é a sombra das verdades manifestadas e reveladas no Novo. O Novo Testamento revela o Antigo.

Em alguns lampejos e vislumbres de revelação, homens de Deus na Antiga Aliança trouxeram a lume o verdadeiro caráter de Deus, a bondade. Por favor, analise a Escritura a seguir e tente encontrar um Deus iracundo e vingador contra seus filhos.


É ele que perdoa todas as tuas iniquidades e sara todas as tuas enfermidades; quem redime a tua vida da perdição e te coroa de benignidade e de misericórdia; quem enche a tua boca de bens, de sorte que a sua mocidade se renova como a águia...
Salmo 103:3-18


Não! As claras revelações do A.T. e a totalidade do N.T. não respaldam Deus enviando ou colocando doenças nas pessoas.
Deus tem cura e saúde para sua vida. Aleluia!

Mas se as doenças e enfermidades não vêm de Deus, qual sua verdadeira origem?

Continua...

sábado, 17 de janeiro de 2015

FAÇA SUA CURA BROTAR


Então, romperá a tua luz como a alva,
e a tua cura apressadamente brotará.
Isaías 58:8

Sinto a unção divina explodindo dentro de mim. Há em mim uma indignação profética em ver as enfermidades destruindo almas e corpos. Há em mim paixão avassaladora por ver mais pessoas sendo curadas pelo Senhor.

Esta cura que já foi provida pela semente da Redenção no Calvário, precisa brotar no solo da vida humana.

Sem dúvida, Jesus é a personificação da preciosa árvore da vida, que fora restrita no Éden após a Queda do primeiro Adão (Gênesis 3:24). Esta árvore existe para prover cura às nações nos doze meses do ano.

No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos.
Apocalipse 22:2

Por favor, não apele para uma escatologia alternativa para colocar esta maravilhosa escritura numa perspectiva meramente futurística. O acesso à arvore foi vetado no Éden pelo primeiro Adão, mas aberto no Calvário pelo último Adão (I Coríntios 15:45). Agora, não só temos acesso à árvore, como somos seus ramos (João 15:5). Sim, nós como Igreja, temos a cura para nós e para as nações. Mas então porque a nossa cura muitas vezes não brota? Aliás, o que é um broto? “É um conjunto de pequenas folhas na extremidade da haste ou na axila das folhas”. Nós somos as folhas da vida de Cristo, e devemos produzir os brotos de cura desse ministério.

A cura de alguns não brota pela ausência da justiça, ou pela operação de uma falsa justiça. O contexto do texto base dessa mensagem (Isaías 58:8) fala acerca do “jejum” que Deus deseja de nós. O povo de Israel se gloriava na justiça de suas obras religiosas e viviam enfermos, Deus então, propõe que eles cumpram a justiça divina (vv. 6-7).

Hoje, sob uma Nova Aliança, temos também uma nova expressão da justiça de Deus, a justiça em Cristo Jesus. Agora, podemos fazer nossa cura brotar, pois somos a própria justiça de Deus. “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” (II Coríntios 5:21).

O solo do seu espírito precisa receber a revelação certa para que os primeiros brotos da cura divina apareçam em sua alma e corpo. Eis três revelações que farão sua cura brotar:

1.    Renuncie sua justiça e receba pela fé a justiça de Deus em Cristo Jesus.

2.  Adube o solo do seu coração com ações de graça e louvor pela cura recebida.

3.    Regue este solo com a Palavra de Deus concernente à Redenção.

Não importa qual seja seu estado de saúde atual, você pode fazer brotar sua cura a partir de agora. Você pode estar num estado terminal, desenganado pela medicina, sem esperança clínica, mas ainda assim há uma esperança divina certa: O ESPÍRITO SANTO.

Sim, o Espírito Santo é tipificado na Bíblia como a água. A mínima exposição às correntezas do Espírito faz brotar onde a vida está se esvaindo.

Porque há esperança para árvore, pois, mesmo cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus rebentos. Se envelhecer na terra a sua raiz, e no chão morre o seu tronco, ao cheiro das águas brotará e dará ramos como a planta nova.
Jó 14:7-8

A água não tem cheiro, é uma expressão poética, mas pela simples brisa do Espírito de Deus tudo se renova (Salmo 104:30), inclusive a saúde. Aleluia!

Brote a cura em seus olhos, ouvidos, pernas, braços, sangue, rins, pulmões, coração, ossos, nervos, músculos, emoções... Brote a cura pelo Espírito, brote!