terça-feira, 22 de abril de 2014

A TERAPIA DIVINA PARA A CURA DA DEPRESSÃO


O universo da psicanálise tem de fato feito grandes avanços no mapeamento do campo das emoções. Não podemos negar que há diagnósticos sérios no que tange a psique humana, e muitos deles ajudaram pessoas a entender as complexidades de sua própria alma.

É importante dizer que as ciências humanas não estão munidas de recursos curadores para este terrível mal, senão apenas de paliativos psicoterápicos e medicamentos nocivos que causam pavorosa dependência.

Devo ressaltar que não quero parecer simplista, porém, há de fato uma terapia divina e definitiva para a cura da depressão. Sim, a cura absoluta e definitiva para a depressão existe e está em Deus.

As pessoas parecem estar mais dispostas a acatar uma prescrição médica sistemática, do que uma prescrição divina sistemática. E é exatamente isso que proponho agora: UMA TERAPIA, sete passos para receber cura total da depressão.

Obs.: Por se tratar de uma “terapia divina”, não deixe de conferir com sua Bíblia cada texto aqui mencionado, como doses diárias de fé, esperança e amor. Se puder, memorize. Feche agora mesmo as outras guias da internet que possam estar abertas e entre neste momento de relacionamento com Deus e sua Palavra.

1-    REJEITE E CONTRARIE TODO DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO MALDITO

Tenho ouvido com pesar relatos de pacientes psiquiátricos com a autoestima e a esperança destruídas em função de “diagnósticos”, que são verdadeiras sentenças ou maldições. Tais como: “Isto não tem cura!”; “Vai tomar psicotrópicos para sempre!”; “Você e a doença são um!”; “Conforme-se, esta é sua realidade de vida!”. Declarações como estas enojam só de mencionar, pois contrariam diretamente o propósito de Deus para o gênero humano (Gênesis 1:27-28).

Amigo, não importa qual seja a forma verbal com a qual um psiquiatra ou psicólogo te diagnosticou, se este diagnóstico condiciona você a uma realidade emocional ou mesmo terapêutica irreversível, rejeite e contrarie com firmeza, pois isto é uma maldição. Lembre-se, se você nasceu de novo (João 3:3) e é filho de Deus (João 1:12), é também descendência de Abraão (Gálatas 3:7-10, 13) e, contra Jacó não vale encantamento (Números 23:23).

Não reproduza ou confesse pra ninguém estas “maldições psiquiátricas”. Policie seus lábios de sequer mencionar tais coisas. Focalize sua esperança naquele que recebe todas as suas ansiedades e cuida realmente de você (I Pedro 5:7). Sua esperança é infalível e é pra agora. Recite essa esperança, verbalize essa esperança, confesse essa esperança, e diante das inseguranças e medos que virão te assolar, retenha essa confissão: “retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu.” (Hebreus 10:23). Quando ouvir as sentenças médicas, lembre-se de Provérbios 26:2 – “Como o pássaro no seu vaguear, e como a andorinha no seu voo, assim a maldição sem causa não virá.

2-    TRABALHE UMA NOVA ABSORÇÃO E UMA NOVA SELETIVIDADE MENTAL

Talvez sua “terapia ocupacional” lhe esteja sendo mais nociva do que terapêutica. O que sua mente está absorvendo? Que tipo de “informação” está entrando em sua alma? Que tipo de conteúdo intelectual tem permeado e forjado suas emoções? O que você lê, ouve, assiste?

No passo Nº 1, falei sobre SELETIVIDADE VERBAL, ou seja, escolher suas palavras, porém, isto será impossível sem SELETIVIDADE MENTAL, ou seja, escolher seus pensamentos. E para adquirir o poder de escolher seus pensamentos, é necessário encher a mente com o conteúdo certo. Lembre-se do que disse o Senhor Jesus: “O homem bom, do bom tesouro do seu coração, tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração, tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca.” (Lucas 6:45). Não se pode verbalizar esperança com um coração contaminado pela desesperança e o medo.

Sim, você pode escolher o que pensar (Filipenses 4:8). Pense os pensamentos que Deus estabeleceu pra você (Colossenses 3:2).Você perguntaria: “Mas pastor, o medo e a incerteza assolam minha mente, como posso fazer escolher meus pensamentos?
Creio que um profissional da psique humana que desconhece a Deus não teria a resposta correta para tal indagação, mas humildemente declaro: Embora pareça “radical”. Eu tenho a resposta!

Erradique de sua vida a filmografia secularizada e perturbadora de Hollywood (abandone os filmes); Não assista mais os telejornais sensacionalistas da atualidade; rejeite a companhia de pessoas maledicentes, murmuradoras e pessimistas; rejeite músicas profanas, antropocêntricas ou “românticas” (mesmo do “gospel”); Não leia mais livros de auto-ajuda ou as literaturas humanistas deste século;

Sim, isto é uma verdadeira “mutilação psico-intelectual”. Mas é exatamente disso que Jesus falava quando radicalmente aconselhou mutilação de membros que nos corrompem a alma (Mateus 5:29-30). Ele não estava obviamente falando de mutilação literal de olhos ou mãos, mas sim da rejeição absoluta de qualquer coisa, situação, pessoa ou informação que nos afasta da presença e do plano de Deus.

Ok. Feita esta limpeza mental, agora, o que absorver?

Leia e medite na Palavra de Deus (a Bíblia Sagrada – Salmo 119); Assista vídeos de pregações de verdadeiros homens e mulheres de Deus (Romanos 10:17); Ouça e cante canções bíblicas que adorem a Deus e lhe deem glória (Salmo 47:7; 22:3); Seja amigo de amigos de Deus (Provérbios 13:20; I Coríntios 15:33); Troque a busca por notícias ruins pela boa nova do Evangelho (Lucas 2:10-11). Recomece. Reconstrua e renove sua mente hoje (Romanos 12:2)

sexta-feira, 11 de abril de 2014

CURA PARA A DEPRESSÃO


O mal do século: DEPRESSÃO. Milhões de pessoas em todo o mundo estão aprisionadas dentro de si próprias, com suas almas encarceradas em inexplicáveis angústias, medos atordoantes, variações extremas de comportamento e temperamento, autoestima destruída, emoções em frangalhos, ansiedade crônica e destrutiva. Em fim, somente a descrição destes sintomas já causam aflição em quem lê.

Mas eis o fato inquestionável: Depressão não é o plano de Deus para o gênero humano, especialmente aqueles que foram salvos e reconheceram o senhorio de Jesus Cristo.

As ciências humanas fizeram grandes avanços em suas pesquisas da misteriosíssima alma. Descobriram com incrível precisão anomalias e patologias psíquicas. Tal sabedoria provém de Deus, nosso Cristo, “...em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência.” (Colossenses 2:2-3). Porém, diagnósticos precisos e soluções paliativas são o melhor que a psicologia têm oferecido a esta geração desesperada. Encorajamento, terapia ocupacional, drogas viciantes... Tudo  isso, na maioria das vezes, sem nenhum sinal de restauração. Por que? Simples: Porque há um recôndito no âmago humano que o “bisturi psiquiátrico” não pode penetrar, mas somente a doce e poderosa voz da palavra de Deus: a depressão, assim como todos os males emocionais da humanidade está incrustada numa delicada e invisível região entre a alma e o espírito. “Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.” (Hebreus 4:12)

O tema desta postagem parece sugerir uma posição simplista em demasia, especialmente para os psicólogos céticos (pois há os que reconhecem DEUS). Poderia haver simplesmente a cura para a depressão? A resposta é um retumbante e glorioso SIM! E ela está em Jesus Cristo.

Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados.
Isaías 53:4-5

Não, a depressão não é possessão, não é “endemoninhamento”, não acomete somente o ímpio e o pecador. Pode-se ver sinais óbvios de depressão em Moisés (Números 11:11-15); em Elias (I Reis 19:3-4); em Ana (I Samuel 1:1-16); em Jonas (Jonas 4:1-3); Pedro (Lucas 22:62); Paulo (II Coríntio 7:5); e, por favor não se escandalize, vemos um estado prévio de depressão na alma puríssima de nosso Senhor: “Então[Jesus] lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até à morte; ficai aqui e vigiai comigo.” (Mateus 26:38).

Psicólogos e psiquiatras oferecem receitas sistemáticas duvidosas, mas Deus, em sua Palavra oferece passos milagrosos e restauradores que têm libertado almas da angústia e depressão ao longo dos séculos. Na próxima postagem: “A TERAPIA DIVINA PARA A CURA DA DEPRESSÃO”.

Amado (a), desejo que te vá bem em todas as coisas e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma.
III João 2

Seu amigo, Enéas Ribeiro

sexta-feira, 4 de abril de 2014

HAPPY HOUR COM TEMOR: AVIVAMENTO SÓCIO-RECREATIVO



Dentro do prisma do avivamento transformacional, há o princípio da abrangência, ou seja, acreditamos que num avivamento genuíno todos os aspectos da vivência humana e da realidade social são afetados por este avivamento.

Temos dito em textos anteriores que o avivamento pleno consiste em todas as áreas de influência da sociedade sendo impactadas pela medida plena do Reino de Deus; as quais são: CULTURA, POLÍTICA, MÍDIA, EDUCAÇÃO, FAMÍLIA, ECONOMIA E RELIGIÃO.

Consideremos o aspecto CULTURA. Numa definição simples, cultura é a forma que um grupo se expressa em sua singularidade, ou seja, é todo o “jeitão” de cada sociedade. E essa cultura se expressa através de aspectos simples como: o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes, a recreação e todos os hábitos e aptidões. Mas é do aspecto recreativo que falaremos.

"...pela vontade de Deus chegue a vós com alegria e possa recrear-me convosco"
Romanos 15:32

Define-se recreação como a forma de passar o tempo para obter distração, ou seja, relaxamento mental ou físico. Diferente do lazer, ela exige empenho em atividades de forma a obter diversão.

Pedalar no parque, assistir um filme no cinema, praticar esportes coletivos (basquete, futebol, voleibol...), se reunir com amigos regularmente, jogar (vídeo game, xadrez, damas...). São algumas formas básicas de recreação.

Mas eis a crise da espiritualidade moderna no aspecto recreativo: Muitos cristãos parecem se desligar do Espírito Santo em sua recreação como quem fecha uma torneira. Parece que vida espiritual destes se resume ao ambiente religioso. Santos no templo, profanos na sociedade. Estes podem dizer: “Dou testemunho cristão no trabalho.” Ou: “Dou testemunho cristão na escola.” Os âmbitos profissional e acadêmico não correspondem a formas de recreação.

Vamos para a prática. Alguém que viva num estado de avivamento pessoal expressa a realidade do novo nascimento (João 3:3; I João 5:18) em sua vida recreativa. Quando pratica esportes não manifesta ira ou demasiada competitividade (Efésios 4:23; Filipenses 2:3); quando vai ao cinema é seletivo no filme e procura absorver nele princípios para reflexão espiritual (Salmo 101:3; Jó 31:1; I Tessalonicenses 5:21); quando se reúne com amigos cultiva uma atmosfera espiritual e evita linguajar profano e maledicência (Efésios 4:29-31; 5:19-20).

Em fim, o avivamento transformacional afeta todo o panorama urbano, e se expressa nas quadras poliesportivas, nos parques, nas ciclovias, nos clubes, nas salas de estar com amigos. É um estado de viver e andar no Espírito o tempo todo (Gálatas 5:25). Esta deve ser a aspiração de qualquer cristão comprometido (Mateus 5:48).

Em nosso “happy hour” não podemos nos esquecer o temor do Senhor. Assim como existem placas de advertência em alguns lugares públicos com os dizeres: “É proibido fumar neste ambiente”, há também uma placa invisível em todo o universo com os dizeres: “É proibido entristecer o Espírito de Deus neste ambiente”.

Divirta-se! Com temor e santidade.



quinta-feira, 3 de abril de 2014

LEVEDANDO: O SILENCIOSO E GRADUAL CRESCIMENTO DO REINO


Realmente, nós cristãos temos a triste tendência de diminuir nossas expectativas diante das pressões e adversidades. Quando as coisas não parecem se desenvolver de acordo com a palavra que recebemos de Deus, tendemos a “reinterpretar” esta palavra. E isto se dá desde uma simples profecia pessoal até uma verdade escatológica.

Lembro-me que quando ouvi de Deus por quatro anos que Ele me daria um automóvel, minha fé esmoreceu e eu comecei a reinterpretar essa profecia assim: “Talvez Deus quis dizer que me daria condição de comprar um automóvel.” Foi quando numa bela manhã de sábado um pastor para quem Deus me usou pra dizer-lhe algo em uma reunião (que hoje é meu amigo pessoal) veio à minha casa mostrando-se persuadido pelo Espírito de Deus e colocou em minhas mãos a chave e o documento de seu carro. Sim Deus literalmente me deu meu primeiro carro.

A Igreja, até meados século XIX, cria na esperança do avanço do Reino de Deus até à conquista das nações para o Senhor Jesus (a esperança pós-milenista). Ministros e teólogos influentes como o avivalista Jonathas Edwards e o pai das missões modernas Guilherme Carey, dedicaram suas vidas para propagar e expandir o governo de Deus a Terra.

Mas o planeta entrou em colapso com as duas grandes guerras mundiais, forçando a Igreja a reinterpretar as profecias bíblicas. Foi neste contexto que surgiram John Nelson Darby com sua visão do “arrebatamento” e o controverso teólogo C.I. Scofield com sua famosa Bíblia de estudos. Eles começaram a difundir o dispensacionalismo, o pré-milenismo e o pré-tribulacionismo. Idéias estas, que ganharam grande adesão da igreja (principalmente pentecostais) em função das condições opressivas do planeta. Eis aí, a condição ruim do mundo fez os teólogos reinterpretarem a escatologia, produzindo uma mentalidade escapista de “vamos para o céu”. Tal mentalidade imergiu a igreja na maior crise de divisões e estagnação de sua história.

Mas há algumas décadas, o Espírito de Deus vem restaurando a perspectiva profética de sua Igreja (Atos 3:19-21) através de uma sede intensa por avivamento, e esforços espirituais para conquistar as nações e estabelecer o Reino de Deus sobre a terra.

Mesmo diante do visível estado de trevas do planeta, o Reino de Deus está sorrateiramente se expandindo e se infiltrando nos sete seguimentos de influência do planeta: CULTURA, POLÍTICA MÍDIA, EDUCAÇÃO, FAMÍLIA, ECONOMIA E RELIGIÃO.

Jesus disse: “...A que compararei o Reino de Deus? É semelhante ao fermento que uma mulher, tomando-o, escondeu em três medidas de farinha, até que tudo levedou.” (Lucas 13:20-21). Esta é única menção positiva ao fermento nas Escrituras, e trata do caráter crescente e expansivo do Reino de Deus. Assim como o “discreto” fermento foi introduzido na abundante farinha, os filhos do Reino estão sendo estrategicamente posicionados nas sete áreas de influência como embaixadores (II Coríntios 5:20).

Você, cristão nascido de novo, é o “fermento Real” na sociedade, e a sua vocação secular pode ser sua missão divina. Você professor, cientista, tecnólogo, médico, advogado, engenheiro, gari, vendedor, atleta, esportista, artista, músico, político, sociólogo, psicólogo, jornalista, cineasta, roteirista, contador, bancário, pai, mãe, filho, bispo, ancião, presbítero, apóstolo, profeta, evangelista, pastor, mestre; Deus ungiu você e o capacitou para conquistar pra Ele um dos impérios de influência, submetendo-o ao Governo de Deus. Cresça e expanda o Reino para o seu ambiente. Eis aí o seu chamado!

quarta-feira, 2 de abril de 2014

A ERA GLACIAL DA ESPIRITUALIDADE URBANA


A poluição sonora do trânsito frenético, a infraestrutura vertical dos milhares de edifícios e arranha céus, a explosão do seguimento industrial e do comércio, o vai e vem dos cidadãos em sua realidade social, o gigantesco apelo publicitário nos outdoor e placas, as luzes artificiais da selva de pedras à noite, o caos sempre presente do transporte público, a lei da oferta e da procura, a intensidade da concorrência profissional... Em fim, estes e outros aspectos correspondem à realidade do fenômeno urbano. E embora eu não seja um sociólogo ou antropólogo, observo criteriosamente tais fenômenos, e como eles influenciam no estilo de vida e especialmente na espiritualidade das pessoas.

Tais observações são fruto das aspirações proféticas de um jovem missionário urbano.
Minha convicção eclesiológica e escatológica enxerga o papel profético da Igreja na cidade no tempo do fim, não de uma perspectiva catastrófica ou escapista, mas restauradora (Atos 3:19-21)

Não podemos negar que a realidade urbana hodierna em sua diversidade étnica, cultural e religiosa, tem lançado a espiritualidade autêntica das metrópoles e megalópoles numa visível “Era glacial”. A frieza vai desde a concepção irresponsável de bebês por pais desajustados até facilidade dos homens de tirarem as vidas uns dos outros. Mas o agravante desta realidade não diz respeito apenas ao âmbito secular, mas ao religioso também.

Em uma de suas profecias escatológicas Jesus declarou a origem desta intensa frieza espiritual das cidades: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.” (Mateus 24:12). Sim, a realidade mais relativizada da pós-modernidade: o Pecado. Não apenas o conjunto de maus hábitos do ser humano, mas uma natureza intrínseca, herdada e latente.

As cidades estão cobertas pelo gelo do Pecado. Congeladas pelo egoísmo, a indiferença e a carnalidade; envolta na neve moral do modernismo e relativismo ético; assoladas pela ventania gélida do consumismo e da compressão do tempo; não há mais tempo pra Deus. Isto está imergindo as cidades na deterioração dos valores e no caos. A única salvação para as cidades é o “retorno de Deus” à sua realidade total: cultural, política, midiática, educacional, familiar, econômica e religiosa.

E Deus virá restaurar todas as coisas somente através da difusão de seu maior propósito: O REINO DE DEUS. É a restauração dos fundamentos apostólicos da fé, uma efervescência na comunicação entre o povo do Reino (a Igreja) e seu Deus, a volta à única “espécie” de evangelho (Lucas 16:16) que deve ser pregado: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá fim.” (Mateus 24:14)

É o Evangelho do Reino que aquecerá e transformará as cidades neste tempo.