quinta-feira, 12 de junho de 2014

A COPA QUE O BRASIL MERECERIA


É, sem dúvida alguma, para o Brasil, um privilégio maravilhoso sediar esta Copa do Mundo no Brasil. O futebol é uma expressão marcante de nossa cultura colorida e diversificada.
Como bom brasileiro que sou, estou no clima da Copa com minha família, torcendo pela seleção brasileira. Isso é tudo muito especial para todos nós.

É preciso, porém, neste momento histórico de festa tupiniquim fazer uma análise introspectiva motivacional, ou seja, cada brasileiro olhar para dentro de si e sondar suas motivações e paixões.

A começar pela ideia equivocada de nosso governo de acreditar que sediar uma Copa trará algum tipo de exaltação histórica para o país.
O que o rei Salomão, o homem mais sábio que já viveu (depois de Jesus, é claro) diria à nossa excelentíssima presidenta Dilma Russef acerca disso?

A justiça exalta as nações, mas o pecado é a vergonha dos povos.
Provérbios 14:34

Vamos para o que interessa. As mais importantes nações do planeta estão reunidas em nossa terra correndo por uma “Copa”, e como bem escreveu Paulo: “...os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva [a Copa].” (I Coríntios 9:24). Em outras palavras, das trinta e duas seleções que representam seus países, apenas uma seleção erguerá a tão sonhada “Copa”.

A questão é: Quem vai merecer esta “Copa”? A resposta é óbvia; aquela seleção que se se superar com uma mistura de qualificações táticas, técnicas, atléticas, além de raça, foco, determinação etc. É um conjunto de aspectos mentais, físicos e emocionais. Assim, não podemos apenas pelo fato de sermos brasileiros dizer que o Brasil merece esta “Copa”.

Existe uma “Copa” que o Brasil e cada nação existente da terra mereceria. Uma Copa que estava destinada a nós brasileiros e a todas as nações. Uma Copa que, diferente da Copa da Fifa que foi exposta por vários dias em Itaquera e no mundo, só foi exposta duas vezes na história humana.

Gosto da palavra “Copa”, ela é sinônima das palavras “taça” e “cálice”, e remete minha fértil mente de evangelista à “Copa da Ira de Deus”. Sim, a Copa que estava cheia da ira de Deus sobre o Pecado da raça humana. A Copa que estava destinada para nós, para o nosso amado país, o Brasil.

A Copa do juízo divino sobre o as abominações do Carnaval. A Copa juízo divino sobre a sensualidade brasileira. A Copa do juízo divino sobre o homossexualismo, o aborto e as drogas. A Copa do juízo divino sobre o famigerado funk carioca. A Copa do juízo divino sobre a corrupção política e a injustiça social. A Copa do juízo divino sobre a idolatria, a superstição e o misticismo nacional.

Siga-me por um momento em uma viagem ao passado, a dois mil anos atrás num jardim chamado Getsêmani...

E, indo [Jesus] um pouco mais adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim esta [Copa]; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres... E, indo segunda vez, orou, dizendo: Meu Pai, se esta [Copa] não pode passar de mim sem eu a beber, faça-se a tua vontade.
Mateus 26:39-42

A ira destruidora que consumiria o Brasil e as nações estava nessa Copa. Ninguém poderia bebê-la. Ninguém esteve, está ou estará qualificado para bebê-la. O jovem e talentoso Neymar não poderia. Leonel Messi não poderia, Cristiano Ronaldo não poderia. Pelé não poderia. Maradona não poderia. Garrincha não poderia. Platini não poderia. Em fim, nenhuma personalidade do mundo do futebol poderia beber esta Copa. Tão pouco Buda, Confúcio, Maomé, Hércules, Aquiles, Jasão, Perseu, Sócrates, Aristóteles, Platão, Demostenes, papas, pastores, bispos, presidentes, reis...

Somente uma coisa qualificaria um homem para beber esta Copa: a perfeição.

A justiça de Deus declarou que para assumir legalmente o preço do Pecado da humanidade, era necessário ser um homem perfeito. E somente um homem na história pôde ganhar o terrível “direito” desta Copa: JESUS CRISTO.

Como homem, Ele relutou um pouco, mas bebeu.
Como Deus, Ele aceitou o seu destino, e venceu.

Ele bebeu até a última gota. Ele pagou o preço impagável.
Ele assumiu a dívida que não devia. Ele suportou a dor que não merecia.
Sim, triunfante e ressurreto levantou a Copa vazia.

Termino esta reflexão com um aviso e um apelo de amor...
Em quatro mil anos, de Adão à Cristo, o pecado humano apenas um cálice encheu.
Mas apenas dois mil anos sete cálices se encheram novamente.

Estas “Copas” Jesus não beberá mais. Esta “Copa” pertence às nações. Sim, as nações e as pessoas que não se curvarem ao senhorio de Jesus Cristo.

O tempo está se abreviando! Entregue sua vida totalmente à Jesus. Evangélicos, católicos, budistas, muçulmanos, chintoístas, taoístas... Sua religião não te pode salvar, apenas Jesus Cristo, se a Ele se entregar!

E ouvi, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide e derramai sobre a terra as sete [Copas] da ira de Deus
Apocalipse 16:1

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